terça-feira, 14 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Acordo ambiental coloca Brasil à venda
“Essa é a maior estupidez que já vi esse governo cometer.
Vamos vender nossa independência em assuntos internos por isso?”
João Bosco Leal*
Com autorização do Ministério da Fazenda, o Ministério do Meio Ambiente concluiu um acordo e agora assinará um contrato com os Estados Unidos para converter uma dívida de US$ 23 milhões em um fundo de proteção de biomas brasileiros.
A Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, declarou que esse fundo de proteção destinará recursos para atividades de preservação e proteção da Mata Atlântica, do cerrado e da caatinga brasileiros, e que esta é a primeira operação de conversão de dívida externa autorizada no Brasil, envolvendo a área ambiental.
Diante dessa notícia publicada pela imprensa, começo a me lembrar da quantidade de ONGs estrangeiras, cineastas americanos, canadenses e de tantos outros países, que tem se sentido no direito de aqui declarar como e o que devemos fazer com nossas terras, nossos índios, as usinas hidrelétricas, a preservação de florestas, dos animais, e tantas outras ingerências que certamente provocariam a expulsão de qualquer brasileiro que, estando em no exterior, passasse a se manifestar sobre esses assuntos. Claro, em qualquer país do mundo, esses são assuntos internos, não se admitindo interferências estrangeiras sobre nenhum deles.
A Igreja Católica, com suas diversas pastorais, como a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), normalmente dirigidas por padres estrangeiros que sequer falam corretamente o português, opina e exerce atividade nos mais diversos assuntos. Exemplos: reforma agrária, política, índios, distribuição de renda, além de muitos outros. A igreja nunca é repelida, contrariada ou tem um desses padres estrangeiros expulsos do país por opinar sobre temas para os quais não foi chamada, ou seja, além do evangelho.
Nosso atual presidente da República, ultimamente, tem se envolvido com diversos assuntos internos de outros países, como: a promessa de exílio a uma mulher condenada no Irã, que provocou uma resposta oficial do governo iraniano recusando tal oferta para condenados por crimes de acordo com a legislação daquele país; a tentativa de intermediação pacífica para a não fabricação de armas nucleares pelo Irã, quando o mundo todo, inclusive a ONU, já havia tentado e não conseguido; a emissão de opiniões infundadas sobre o conflito Colômbia e Venezuela, que provocou resposta do governo colombiano, apontando a sua desinformação.
Provavelmente por isso, Lula admite que estrangeiros opinem sobre assuntos que certamente são de interesse e competência exclusiva de brasileiros. Após a assinatura desse acordo, certamente seremos obrigados a ouvir muito mais palpites e ingerências. Afinal, os americanos estão “pagando” para poder preservar.
Essa provavelmente é a maior estupidez que já vi esse governo cometer. E olha que não foram poucas. Para a enorme maioria dos cidadãos brasileiros, US$ 23 milhões é uma fortuna até inimaginável. Mas não o é para muitos outros, milhares de brasileiros que sabem muito bem o que significa ou até mesmo possuem essa quantia. Imaginemos então em termos de um país. É uma merreca, como se diz atualmente. E vamos vender nossa independência em assuntos internos por isso? Não senhor, presidente Lula, o povo brasileiro não quer vender, por valor algum, nenhum milímetro do país ou de sua independência sobre os assuntos internos.
Não impedindo que se assine esse acordo, o senhor ficará na história como o homem que vendeu nossa liberdade. Que vendeu o Brasil.
*João Bosco Leal é produtor rural em Mato Groso do Sul, articulista e palestrante sobre agronegócio e conflitos agrários. Faz parte do Movimento Nacional de Produtores (MNP), do qual foi presidente entre 2001 e 2009. Integrou a Comissão Nacional de Assuntos Fundiários da Confederação Nacional de Agricultura (CNA) de 2000 a 2007, época em que atuou na Ouvidoria Agrária do Mato Grosso do Sul. Nos anos 90, trabalhou no Sindicato Rural de Campo Grande (MS).
Vamos vender nossa independência em assuntos internos por isso?”
João Bosco Leal*
Com autorização do Ministério da Fazenda, o Ministério do Meio Ambiente concluiu um acordo e agora assinará um contrato com os Estados Unidos para converter uma dívida de US$ 23 milhões em um fundo de proteção de biomas brasileiros.
A Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, declarou que esse fundo de proteção destinará recursos para atividades de preservação e proteção da Mata Atlântica, do cerrado e da caatinga brasileiros, e que esta é a primeira operação de conversão de dívida externa autorizada no Brasil, envolvendo a área ambiental.
Diante dessa notícia publicada pela imprensa, começo a me lembrar da quantidade de ONGs estrangeiras, cineastas americanos, canadenses e de tantos outros países, que tem se sentido no direito de aqui declarar como e o que devemos fazer com nossas terras, nossos índios, as usinas hidrelétricas, a preservação de florestas, dos animais, e tantas outras ingerências que certamente provocariam a expulsão de qualquer brasileiro que, estando em no exterior, passasse a se manifestar sobre esses assuntos. Claro, em qualquer país do mundo, esses são assuntos internos, não se admitindo interferências estrangeiras sobre nenhum deles.
A Igreja Católica, com suas diversas pastorais, como a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), normalmente dirigidas por padres estrangeiros que sequer falam corretamente o português, opina e exerce atividade nos mais diversos assuntos. Exemplos: reforma agrária, política, índios, distribuição de renda, além de muitos outros. A igreja nunca é repelida, contrariada ou tem um desses padres estrangeiros expulsos do país por opinar sobre temas para os quais não foi chamada, ou seja, além do evangelho.
Nosso atual presidente da República, ultimamente, tem se envolvido com diversos assuntos internos de outros países, como: a promessa de exílio a uma mulher condenada no Irã, que provocou uma resposta oficial do governo iraniano recusando tal oferta para condenados por crimes de acordo com a legislação daquele país; a tentativa de intermediação pacífica para a não fabricação de armas nucleares pelo Irã, quando o mundo todo, inclusive a ONU, já havia tentado e não conseguido; a emissão de opiniões infundadas sobre o conflito Colômbia e Venezuela, que provocou resposta do governo colombiano, apontando a sua desinformação.
Provavelmente por isso, Lula admite que estrangeiros opinem sobre assuntos que certamente são de interesse e competência exclusiva de brasileiros. Após a assinatura desse acordo, certamente seremos obrigados a ouvir muito mais palpites e ingerências. Afinal, os americanos estão “pagando” para poder preservar.
Essa provavelmente é a maior estupidez que já vi esse governo cometer. E olha que não foram poucas. Para a enorme maioria dos cidadãos brasileiros, US$ 23 milhões é uma fortuna até inimaginável. Mas não o é para muitos outros, milhares de brasileiros que sabem muito bem o que significa ou até mesmo possuem essa quantia. Imaginemos então em termos de um país. É uma merreca, como se diz atualmente. E vamos vender nossa independência em assuntos internos por isso? Não senhor, presidente Lula, o povo brasileiro não quer vender, por valor algum, nenhum milímetro do país ou de sua independência sobre os assuntos internos.
Não impedindo que se assine esse acordo, o senhor ficará na história como o homem que vendeu nossa liberdade. Que vendeu o Brasil.
*João Bosco Leal é produtor rural em Mato Groso do Sul, articulista e palestrante sobre agronegócio e conflitos agrários. Faz parte do Movimento Nacional de Produtores (MNP), do qual foi presidente entre 2001 e 2009. Integrou a Comissão Nacional de Assuntos Fundiários da Confederação Nacional de Agricultura (CNA) de 2000 a 2007, época em que atuou na Ouvidoria Agrária do Mato Grosso do Sul. Nos anos 90, trabalhou no Sindicato Rural de Campo Grande (MS).
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Som/Canção de Poder
Segundo muitas tradições, os sons e a música possuem um profundo efeito psicofísico. Certos tons podem curar ou lesionar corpos humanos. Os hindus atribuem certos tons aos chackras, que lhes dá acesso a poderes ocultos (mantrans)
Os cânticos acompanham toda a história das religiões. Os cantos Zen Budistas, Cantos Gregorianos, Salmos, Pontos de Umbanda e Candomblé, canções evangélicas, etc.
No caso específico do xamanismo, as canções de poder, acompanham as cerimônias para evocar espíritos guardiães, espíritos de cura, para intensificar a energia, para alterar a consciência, permitir a mente livre de pensamentos indesejáveis, para proporcionar visões.
O ritmo também pode transportar o xamã de volta ao seu espaço sagrado . Todo xamã possui sua canção de poder para despertar seu animal e espíritos auxiliares. O ritmo e as palavras estabelecem uma comunicação com o sagrado, libertando, de forma espontânea, a energia para curar e elevar a consciência.
A canção de poder não é composta e sim canalizada, é um fenômeno de liberação psíquica, mediúnica. As canções de poder podem trazer felicidade e bem estar, entendimento e relexão, cura e transe. Elas podem ser curtas e repetitivas, como grandes e melodiosas.
No Perú os xamãs associam os trabalhos xamânicos com os ícaros, ou canções mágicas, para evocar o espírito de uma planta de poder, para viajar por mundos invisíveis, curar, trazer proteção.
Nos rituais do Santo Daime, não é raro que seus práticantes recebam hinos, que são versos musicados, captados de origem divina. Na União do Vegetal, que também se utiliza da bebida sacramental Ayahuasca, os mestres entoam as chamadas. No Rig Veda, os sacerdotes em estado de transe provocados pela bebida Soma também captavam hinos. Na barquinha pontos e Salmos. Os indios brasileiros, norte-americanos, aborígines australianos, esquimós, africanos, siberianos, enfim, as canções sagradas estão presentes em todo o Universo Xamânico.
Compartilho uma pesquisa de alguns materiais:
Os sons sagrados das diferentes tradições podem variar extremamente em seu uso das freqüências. Estas tradições usam frequentemente escalas e tonalidades muito diferentes das que estamos acostumados e nós podemos achar estes sons extremamente bizarros, fora do tom e completamente desarmoniosos. Isto é, até nós abrirmos verdadeiramente nossos ouvidos e nossos corações ao que é realmente
Quando os ocidentais visitaram primeiramente África, relataram que os africanos amavam cantavam e dançavam, mas suas músicas não tinham nenhum sentido.
Nós podemos ouvir Ragas hindus, a música tibetana, canções de Bali pela primeira vez e sentir os sons como não musicais. Entretanto, uma vez que nós passamos da resposta inicial, podemos perceber que estes sons sagrados têm efeitos extremamente transformadores
O Dr. Alfred Tomatis, um médico francês, levou muitos anos pesquisando os sons sagrados do mundo. Pesquisou em detalhes muitas canções sagradas, incluindo os cantos gregorianos e tibetanos e percebeu que eles são ricos em sons de alta frequência, chamados harmônicos ou hipertons. Ele acredita que estes sons carregam o cortex do cérebro e estimulam a saúde e o bem estar.
Os harmônicos ou hipertons, são geométricamente relacionados e ocorrem sempre que um som natural é criado.
Os harmonicos são os sons dentro de todos os sons, responsáveis pela cor ou o "timbre" do tom de um instrumento e de nossas vozes. A matemática dos princípios universais da exposição dos harmonicos que correspondem a uma estrutura subjacente encontrou na química, na astronomia, na física, e no estudo de outras ciências.O conhecimento e a compreensão destes sons parecem ser antigos, datando na época de Pitágoras, ou antes ainda.
O uso dos harmonicos como sons sagrados pode ser encontrado nas tradições xamânicas e místicas, particularmente budismo tibetano e cantos mongóis, siberianos. Nestes casos os cantores desenvolveram a habilidade de criar hipertons ou harmônicos vocais múltiplos, cantando duas ou mais notas simultaneamente. Estes sons foram usados por cantores como meio de invocar deidades e forças diferentes de energia para equilibras os chakras
Escutar as canções de monges tibetanos pode ser uma experiência transcendente. Os monges utilizam uma frequência fundamental, profunda, parecem quase inumanos, são como um rosnado de um animal selvagem. É acoplada com este tom uma voz muito mais elevada que soa como a um anjo cantando na harmonia.
Estes dois sons vêm de mesmo ser, um Monge tibetano, e são o resultado de práticas sagradas. A criação dos harmonicos é baseada em sons de vogais.
Cantar o alongamento destes sons vogais são encontrados na maioria das canções principais do mundo, dos mantras hindus e tibetanos, às práticas de sufis e cabalistas.
Por exemplo nós temos "Oooooommm" e "Aaaaameen," Aaaaallaaah, "e" Yaaaah Waaaay." Através deste formulário de entonação ocorre uma extraordinária ressonância no corpo físico e no cérebro.Quando o cantor destes sons focaliza uma intenção de se fundir com o som sagrado, os resultados são extraordinários.
Nas tradições aborígenes australianas, os sons sagrados são produzidos por um instrumento chamado didjeridu, uma espécie de fauta que parecem troncos ôcos
Quando é tocado, usando uma técnica chamada a "circular que respira" (que permite a criação de um córrego de ar contínuo e conseqüentemente de um som contínuo), o resultado é um único tom, muito profundo e extremamente rico em harmonicos.
Aqueles que ouviram este som pode o ter encontrado muito similar "na voz profunda tibetana," que é também muito profunda com hipertons distintos. E o mais interessante que estes dois sons muito similares foram criados por duas civilizações muito distintas, separadas por milhares de milhas.
Poderia ter sido, como suas lendas indicam, que os primeiros criadores humanos destes sons, os ouviram primeiramente no estado original e tentaram então os criar no corpo físico, um usando a voz enquanto o outro usava um instrumento.
Cantando um som sagrado acoplado com a intenção de invocar seres ou energias pode-se criar o que o cientista britânico Rupert Sheldrake chamou campos "morficos". Estes são os campos da energia que causam a forma e a dão forma para ocorrer.
Em muitas das tradições soando sagrado, ou recitando o nome de uma entidade trará eventualmente essa entidade e permitirá que una-se com ele. Muitas vezes a recitação destes nomes sagrados é chamada "mantras" . Entretanto, esta prática é baseada em uma compreensão antiga do som sagrado.
Os cânticos acompanham toda a história das religiões. Os cantos Zen Budistas, Cantos Gregorianos, Salmos, Pontos de Umbanda e Candomblé, canções evangélicas, etc.
No caso específico do xamanismo, as canções de poder, acompanham as cerimônias para evocar espíritos guardiães, espíritos de cura, para intensificar a energia, para alterar a consciência, permitir a mente livre de pensamentos indesejáveis, para proporcionar visões.
O ritmo também pode transportar o xamã de volta ao seu espaço sagrado . Todo xamã possui sua canção de poder para despertar seu animal e espíritos auxiliares. O ritmo e as palavras estabelecem uma comunicação com o sagrado, libertando, de forma espontânea, a energia para curar e elevar a consciência.
A canção de poder não é composta e sim canalizada, é um fenômeno de liberação psíquica, mediúnica. As canções de poder podem trazer felicidade e bem estar, entendimento e relexão, cura e transe. Elas podem ser curtas e repetitivas, como grandes e melodiosas.
No Perú os xamãs associam os trabalhos xamânicos com os ícaros, ou canções mágicas, para evocar o espírito de uma planta de poder, para viajar por mundos invisíveis, curar, trazer proteção.
Nos rituais do Santo Daime, não é raro que seus práticantes recebam hinos, que são versos musicados, captados de origem divina. Na União do Vegetal, que também se utiliza da bebida sacramental Ayahuasca, os mestres entoam as chamadas. No Rig Veda, os sacerdotes em estado de transe provocados pela bebida Soma também captavam hinos. Na barquinha pontos e Salmos. Os indios brasileiros, norte-americanos, aborígines australianos, esquimós, africanos, siberianos, enfim, as canções sagradas estão presentes em todo o Universo Xamânico.
Compartilho uma pesquisa de alguns materiais:
Os sons sagrados das diferentes tradições podem variar extremamente em seu uso das freqüências. Estas tradições usam frequentemente escalas e tonalidades muito diferentes das que estamos acostumados e nós podemos achar estes sons extremamente bizarros, fora do tom e completamente desarmoniosos. Isto é, até nós abrirmos verdadeiramente nossos ouvidos e nossos corações ao que é realmente
Quando os ocidentais visitaram primeiramente África, relataram que os africanos amavam cantavam e dançavam, mas suas músicas não tinham nenhum sentido.
Nós podemos ouvir Ragas hindus, a música tibetana, canções de Bali pela primeira vez e sentir os sons como não musicais. Entretanto, uma vez que nós passamos da resposta inicial, podemos perceber que estes sons sagrados têm efeitos extremamente transformadores
O Dr. Alfred Tomatis, um médico francês, levou muitos anos pesquisando os sons sagrados do mundo. Pesquisou em detalhes muitas canções sagradas, incluindo os cantos gregorianos e tibetanos e percebeu que eles são ricos em sons de alta frequência, chamados harmônicos ou hipertons. Ele acredita que estes sons carregam o cortex do cérebro e estimulam a saúde e o bem estar.
Os harmônicos ou hipertons, são geométricamente relacionados e ocorrem sempre que um som natural é criado.
Os harmonicos são os sons dentro de todos os sons, responsáveis pela cor ou o "timbre" do tom de um instrumento e de nossas vozes. A matemática dos princípios universais da exposição dos harmonicos que correspondem a uma estrutura subjacente encontrou na química, na astronomia, na física, e no estudo de outras ciências.O conhecimento e a compreensão destes sons parecem ser antigos, datando na época de Pitágoras, ou antes ainda.
O uso dos harmonicos como sons sagrados pode ser encontrado nas tradições xamânicas e místicas, particularmente budismo tibetano e cantos mongóis, siberianos. Nestes casos os cantores desenvolveram a habilidade de criar hipertons ou harmônicos vocais múltiplos, cantando duas ou mais notas simultaneamente. Estes sons foram usados por cantores como meio de invocar deidades e forças diferentes de energia para equilibras os chakras
Escutar as canções de monges tibetanos pode ser uma experiência transcendente. Os monges utilizam uma frequência fundamental, profunda, parecem quase inumanos, são como um rosnado de um animal selvagem. É acoplada com este tom uma voz muito mais elevada que soa como a um anjo cantando na harmonia.
Estes dois sons vêm de mesmo ser, um Monge tibetano, e são o resultado de práticas sagradas. A criação dos harmonicos é baseada em sons de vogais.
Cantar o alongamento destes sons vogais são encontrados na maioria das canções principais do mundo, dos mantras hindus e tibetanos, às práticas de sufis e cabalistas.
Por exemplo nós temos "Oooooommm" e "Aaaaameen," Aaaaallaaah, "e" Yaaaah Waaaay." Através deste formulário de entonação ocorre uma extraordinária ressonância no corpo físico e no cérebro.Quando o cantor destes sons focaliza uma intenção de se fundir com o som sagrado, os resultados são extraordinários.
Nas tradições aborígenes australianas, os sons sagrados são produzidos por um instrumento chamado didjeridu, uma espécie de fauta que parecem troncos ôcos
Quando é tocado, usando uma técnica chamada a "circular que respira" (que permite a criação de um córrego de ar contínuo e conseqüentemente de um som contínuo), o resultado é um único tom, muito profundo e extremamente rico em harmonicos.
Aqueles que ouviram este som pode o ter encontrado muito similar "na voz profunda tibetana," que é também muito profunda com hipertons distintos. E o mais interessante que estes dois sons muito similares foram criados por duas civilizações muito distintas, separadas por milhares de milhas.
Poderia ter sido, como suas lendas indicam, que os primeiros criadores humanos destes sons, os ouviram primeiramente no estado original e tentaram então os criar no corpo físico, um usando a voz enquanto o outro usava um instrumento.
Cantando um som sagrado acoplado com a intenção de invocar seres ou energias pode-se criar o que o cientista britânico Rupert Sheldrake chamou campos "morficos". Estes são os campos da energia que causam a forma e a dão forma para ocorrer.
Em muitas das tradições soando sagrado, ou recitando o nome de uma entidade trará eventualmente essa entidade e permitirá que una-se com ele. Muitas vezes a recitação destes nomes sagrados é chamada "mantras" . Entretanto, esta prática é baseada em uma compreensão antiga do som sagrado.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
SIMBOLOGIA ANIMAL
Campbell escreveu sobre o papel do olho do animal e seu simbolismo nas cavernas paleolíticas. Está associado com o Sol, ou com o olho solar, e também com o leão e a águia. É a porta do Sol, a porta do Xamã, a passagem através do mundo da matéria para chegar ao espírito. Jung, em vários dos seus escritos, também explorou esse aspecto do simbolismo animal e espiritual.
Nas Américas Central e do Sul um xamã pode se transformar em jaguar e vice-versa. Há índios que pintam o corpo imitando um jaguar, e assim ganham força e as habilidades do animal. Os totens animais simbolizam energias específicas que nos alinham com a vida. Quando nós prestamos atenção e estudamos um totem, nós estamos honrando a essência deles. Nós podemos evocar essa essência para entender melhor nossa vida e as circunstancias com mais clareza. Nós podemos compartilhar de seu poder ou da sua medicina.
Os animais terrestres têm sempre tido uma forte simbologia associada a eles. Ele tem representado o lado emocional da vida, refletindo qualidades que devem ser superadas, controladas, ou re-expressadas.
Eles também são símbolos de poderes associados com reinos invisíveis que nós podemos aprender a manifestar no visível. Pássaros podem freqüentemente ser considerados os símbolos da alma. Suas habilidades para voar refletem a habilidade dentro de nós para voarmos para novas qualidades, servir de ponte entre o céu e a terra.
Nos totens pássaros cada um tem suas próprias características, mas eles podem ser usados para estimular grandes vôos de esperança, inspiração e idéias.
Os aquáticos também podem ser totens. A água é um símbolo ancestral do plano astral e o elemento criativo da vida. Vários peixes e outras formas aquáticas de vida simbolizam orientação para expressões de intuição, imaginação criativa, e o fluir das nossas emoções. Eles podem refletir o lado feminino ou nossa essência.
Os insetos também fazem parte da natureza, eram mitos de fertilidade no Egito, a Mulher Aranha quem criou o Universo. Chegou o momento para rever nosso vínculo ancestral com os animais. Desde a antiguidade o homem tem imposto sacrifícios aos animais. O carneiro é um símbolo universal do sacrifício animal.
Na Babilônia era sacrificado nas comemorações do ano novo, para atenuar os pecados do reino. Na Grécia, Roma, no Islã, na África e no Egito, era oferecido aos deuses, para diversos fins.
Quero citar um trecho do livro “Os animais e a Psique”, da editora Palas Athenas :
“Entre os hebreus, o sacrifício do carneiro, foi uma antecipação da imolação de Cristo. O cristianismo absorveu o simbolismo pagão do sacrifício animal e o carneiro passou a ser o símbolo do Filho imolado, que segundo os textos bíblicos, pagou com sua vida o pecado dos homens e os salvou para a vida eterna”.
O carneiro foi escolhido, pela igreja, como imagem e símbolo de Cristo. O carneiro tem aspectos de pureza, da mansidão, e da vítima sacrificial. Morto na cruz para a salvação da humanidade, Jesus derramou seu sangue, assim como o sangue do cordeiro libertou o povo judeu do Egito.
No cristianismo, o cordeiro está ligado a Jesus, Cordeiro de Deus, que se imolou pela humanidade : “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do Mundo”. João 1:29
Também é encontrada na Bíblia o Cordeiro do Apocalipse, com sete chifres e sete olhos, com poderes para abrir o lacre dos sete selos e vingar a morte dos santos e dos seguidores de Jesus.
Os animais devem ser tratados com respeito, devem ser honrados e bem estudados porque são manifestações dos poderes arquetípicos que estão por trás das transformações da alma humana. Eles nos falam de nossas compulsões ou instintos, como o comportamento dos filhotes e das aves acompanhando uma figura materna.
O animal torna-se símbolo de uma força específica, energia invisível, espiritual manifestando-se em nossa vida. Que nosso caminho seja guiado e protegido novamente pela sabedoria ancestral da Terra.
Canção de Poder
Chamo a Força Encarnada
Para usar as minhas mãos
Para expulsar os malfazejos
Que atrapalham meus irmãos
Chamo os Seres Sagrados
Pra me dar a proteção
E a Águia vai por cima
E o Leão vai pelo chão
Segue a Águia em seu vôo
Para me dar a visão
E quando eu toco o meu tambor
É quem segura a minha mão
O Leão com sua força
Reinando na imensidão
E essa é a força que Eu sinto
Dentro do meu coração
Fique muito alinhado
Diante desta afirmação
Eu uso a Luz do Amor
Prá te tirar da escuridão
Léo Artése
Animais de Poder
A simbologia animal está profundamente gravada no inconsciente coletivo da humanidade. Herdamos sentimentos e recordações inconscientes que condicionam nosso comportamento consciente
OS PRIMÓRDIOS - ANTIGAS CIVILIZAÇÕES - RELIGIÕES
Conta uma lenda siberiana, que no princípio viviam dois Povos Celestiais na Terra.
O povo que vivia no ocidente era bom, e o Povo que vivia no oriente era mau.
Os deuses criaram os homens e tudo vivia em paz e harmonia, mas o Povo Mau, enviou para os homens as doenças e a morte.
Para aliviar o sofrimento das pessoas, os Deuses enviaram uma Águia para transmitir poderes medicinais do xamanismo.
A Águia foi até os homens, mas os homens não entendiam sua linguagem, de forma que ela não conseguiu transmitir a ciência e o dom da medicina.
Á Águia voando, com a firme decisão de cumprir sua missão, viu das alturas uma bela mulher, dormindo nua, nas sombras de uma árvore.
A Águia pousou, fez amor com essa mulher, e do fruto desse amor, nasceu o primeiro xamã da Terra.
Essa metáfora ilustra a ligação do homem medicinal, do xamã, ao animal.
Na Sibéria, entre os Buriatas, o animal ou ave que protege o xamã é chamado de Khubilgan, palavra que significa metamorfose, assumir outra forma.
Segundo Alix de Montial, o xamã é uma espécie de herói zoomorfo, meio homem, meio deus, meio animal. Esboça-se o retrato do xamã: mais que homem, não totalmente deus, bebendo da fonte do conhecimento intuitivo animal. A pintura de uma imensa caverna paleolítica, conhecida como Tróis Frères, no sul da França, mostra um feiticeiro vestido com roupa cerimonial, com a cabeça dotada de chifres e orelhas de veado, olhos de coruja, cauda, órgão sexual felino sugerindo um leão, garras de urso.
Nas paredes de muitas cavernas paleolíticas, foram descobertas, inscrições, que firmam o pacto entre o homem e o animal, cuja época remonta a cerca de 30.000 a.C. Em Lascaux, na França, numa espécie de cripta, vê-se a figura de um xamã deitado em transe, usando máscaras e roupa de uma ave. A associação da viagem xamânica com o vôo de uma ave é comum no xamanismo.
O ritmo do tambor, considerado em algumas crenças como o cavalo que transporta o xamã em transe, em outras eram consideradas asas de transporte espiritual, que elevam o espírito do xamã. Os xamãs as Sibéria usam ainda hoje vestimentas de aves, e muitos acreditam que suas mães receberam visitas de aves, sendo concebidos através dessa união.
Os dinossauros estabelecem vínculos com um passado distante, ou o que chamam de Mundo Perdido. Gigantescos, ameaçadores, dóceis, engraçados; estão nos mitos e lendas da humanidade, despertando curiosidade sobre a sua origem e desaparecimento.
Eles estão presentes nas artes, desenhos, filmes, revistas, histórias em quadrinhos, brinquedos, nos estudos científicos, documentários, na literatura, nos sonhos, cinemas, etc. Restabelecem o vínculo com um passado misterioso do planeta.
Um mundo distante, desconhecido, profundo, de uma natureza selvagem intocável. Nos ensina a cuidarmos do meio ambiente e a saber nos adaptarmos a circunstâncias e ambiente
Nas religiões antigas existem registros de rituais do homem e do animal em todos os hemisférios. Exemplos como Ganesha, a divindade hindú, forma humana com cabeça de elefante; no Egito, Thot, forma humana com cabeça de falcão; o peixe e a ovelha no cristianismo.
Na mitologia grega, entre os fenícios, maias, aztecas, indios norte-americanos, na Siberia, nos cultos africanos, no Perú, entre os aborígenes australianos, entre os esquimós, índios brasileiros, no taoísmo e etc.
Nos contos Jakata conta-se que Buda em seu “Grande Despertar “ lembrou-se de encarnações animais.
Jesus, um dia, disse aos seus discípulos : “Eis que vos enviou como ovelhas no meio de lobos; portanto, sede espertos como as serpentes e simples como as pombas “. (Mateus, 10:16 )
A história também faz registros do Sermão aos Peixes, de Santo Antonio e São Francisco pregando a palavra de Deus aos pássaros.
Também o símbolo dos Quatro Evangelistas: Mateus, o Anjo ou o Homem, marcando o nascimento de Cristo; Marcos, o Leão, seu Evangelho começa no deserto; Lucas, o touro, iniciando com Zacarias, que sacrificou o Gado; João, a Águia, porque através dela o Espírito de Deus se manifesta.
Na astrologia os símbolos astrológicos são animais. Na astrologia chinesa idem. Nos chacras, há para cada vórtice um animal que carrega o bija ( semente ) . A Kundalini é representada por uma serpente.
A simbologia animal também está presente em todas as linhas de ocultismo, na alquimia, nas cartas de tarô, nas runas, no I Ching, etc.
foi no xamanismo que aprendi a conhecer o Poder do Reino Animal. Descobri que há um animal guardião presente em cada um de nós. Tambem chamado de animal de poder, espírito protetor, nagual, aliado totem, etc., representa o nosso alter ego, nosso duplo. É o nosso instinto animal, nosso lado mais forte e menos racional.
Os animais estão mais próximos do que nós da Fonte Divina. O animal é mítico, onírico. Quando compartilhamos de sua consciência animal, podemos transcender o tempo e o espaço, e, as leis de causa e efeito. A natureza da relação entre o homem e o animal é de origem espiritual.
Quero explorar, nestas páginas, o significado de animal para todo o ser vivo e organizado, que se movimenta, que não seja o homem. Dentro dessa definição, quero abordar para o termo animal; os mamíferos, répteis, insetos, peixes, aves, e tudo o que tem vida e se movimenta.
Todas as coisas do Universo têm espírito e vida. As pedras, a terra, o céu, as águas, as plantas e os animais são diferentes expressões de consciência, em reinos e realidades diferentes. Todas as coisas do Universo se harmonizam com o todo, e sabem como se dar uns aos outros.
Os animais simbolizam aspectos instintivos, inconsciente do ser. Jung considerava o simbolismo animal como uma visualização do Eu Inconsciente. Ele afirmava que o homem torna-se humano ao conquistar a sua individualidade animal
Todos nós temos um animal, fazendo parte de nossa Medicina Pessoal. Os Totens, ou animais de poder são uma força que nos ajudam na busca de harmonia. Estão profundamente enraizados na nossa consciência, representando qualidades que necessitamos desenvolver, as lições que devemos aprender, com intuição e humildade, que estão ocultas. Quando evocamos o poder do animal, evocamos a essência da criatura.
Aprendendo sobre os aspectos animais de nossa própria natureza, podemos nos conectar com padrões instintivos que guiam o comportamento dos animais e que estão presentes nos seres humanos, como uma fonte inesgotável de sabedoria.
Os animais de poder são manifestações dos poderes arquetípicos ocultos, que estão por trás das transformações humanas. Torna as pessoas com um corpo vigoroso, aumenta a resistência a doenças, a acuidade mental e a autoconfiança.
Eles auxiliam no diagnóstico de doenças, na realização de objetivos desafiadores, para aumentar a disposição, auxiliam no autoconhecimento. Enfim, são nossos aliados.
Cada animal traz seus talentos específicos, ou uma essência espiritual, e através disso, cada um com sua própria medicina, transmitem-nos a sua sabedoria.
Este canal é para que o leitor entre em contato com essa força, através de uma maior compreensão da energia animal e da pratica de rituais e meditações, para aumentar o seu poder pessoal, expandir sua consciência e o autoconhecimento. Esse relacionamento poderá lhe trazer um vigor extra, ajudará a ter idéias mais criativas, a prevenir doenças ou ajudar na recuperação de sua saúde, a melhorar seu relacionamento com as pessoas e com o Universo, aumenta sua intuição, melhora seu poder de tomar decisões, aumenta a confiança e a disposição para enfrentar os desafios da vida, proteção contra perigos.
Fazendo um passeio em diversas tradições, minha intenção, é estabelecer um processo para os leitores conectarem-se com nossa Mãe Terra através de suas criaturas.
Espero abrir uma nova porta de entendimento e autoconhecimento. Que seja uma ponte para um novo modo de ver o mundo, que traga mais conhecimento para caminhar em equilíbrio na nossa Mãe Terra.
Nesse momento decreto que se abra a porta do Mundo Profundo, para que você leitor, se encontre com os mistérios, com a magia e com o poder dos espíritos animais.
Do livro: o Espírito Animal - Léo Artése
OS PRIMÓRDIOS - ANTIGAS CIVILIZAÇÕES - RELIGIÕES
Conta uma lenda siberiana, que no princípio viviam dois Povos Celestiais na Terra.
O povo que vivia no ocidente era bom, e o Povo que vivia no oriente era mau.
Os deuses criaram os homens e tudo vivia em paz e harmonia, mas o Povo Mau, enviou para os homens as doenças e a morte.
Para aliviar o sofrimento das pessoas, os Deuses enviaram uma Águia para transmitir poderes medicinais do xamanismo.
A Águia foi até os homens, mas os homens não entendiam sua linguagem, de forma que ela não conseguiu transmitir a ciência e o dom da medicina.
Á Águia voando, com a firme decisão de cumprir sua missão, viu das alturas uma bela mulher, dormindo nua, nas sombras de uma árvore.
A Águia pousou, fez amor com essa mulher, e do fruto desse amor, nasceu o primeiro xamã da Terra.
Essa metáfora ilustra a ligação do homem medicinal, do xamã, ao animal.
Na Sibéria, entre os Buriatas, o animal ou ave que protege o xamã é chamado de Khubilgan, palavra que significa metamorfose, assumir outra forma.
Segundo Alix de Montial, o xamã é uma espécie de herói zoomorfo, meio homem, meio deus, meio animal. Esboça-se o retrato do xamã: mais que homem, não totalmente deus, bebendo da fonte do conhecimento intuitivo animal. A pintura de uma imensa caverna paleolítica, conhecida como Tróis Frères, no sul da França, mostra um feiticeiro vestido com roupa cerimonial, com a cabeça dotada de chifres e orelhas de veado, olhos de coruja, cauda, órgão sexual felino sugerindo um leão, garras de urso.
Nas paredes de muitas cavernas paleolíticas, foram descobertas, inscrições, que firmam o pacto entre o homem e o animal, cuja época remonta a cerca de 30.000 a.C. Em Lascaux, na França, numa espécie de cripta, vê-se a figura de um xamã deitado em transe, usando máscaras e roupa de uma ave. A associação da viagem xamânica com o vôo de uma ave é comum no xamanismo.
O ritmo do tambor, considerado em algumas crenças como o cavalo que transporta o xamã em transe, em outras eram consideradas asas de transporte espiritual, que elevam o espírito do xamã. Os xamãs as Sibéria usam ainda hoje vestimentas de aves, e muitos acreditam que suas mães receberam visitas de aves, sendo concebidos através dessa união.
Os dinossauros estabelecem vínculos com um passado distante, ou o que chamam de Mundo Perdido. Gigantescos, ameaçadores, dóceis, engraçados; estão nos mitos e lendas da humanidade, despertando curiosidade sobre a sua origem e desaparecimento.
Eles estão presentes nas artes, desenhos, filmes, revistas, histórias em quadrinhos, brinquedos, nos estudos científicos, documentários, na literatura, nos sonhos, cinemas, etc. Restabelecem o vínculo com um passado misterioso do planeta.
Um mundo distante, desconhecido, profundo, de uma natureza selvagem intocável. Nos ensina a cuidarmos do meio ambiente e a saber nos adaptarmos a circunstâncias e ambiente
Nas religiões antigas existem registros de rituais do homem e do animal em todos os hemisférios. Exemplos como Ganesha, a divindade hindú, forma humana com cabeça de elefante; no Egito, Thot, forma humana com cabeça de falcão; o peixe e a ovelha no cristianismo.
Na mitologia grega, entre os fenícios, maias, aztecas, indios norte-americanos, na Siberia, nos cultos africanos, no Perú, entre os aborígenes australianos, entre os esquimós, índios brasileiros, no taoísmo e etc.
Nos contos Jakata conta-se que Buda em seu “Grande Despertar “ lembrou-se de encarnações animais.
Jesus, um dia, disse aos seus discípulos : “Eis que vos enviou como ovelhas no meio de lobos; portanto, sede espertos como as serpentes e simples como as pombas “. (Mateus, 10:16 )
A história também faz registros do Sermão aos Peixes, de Santo Antonio e São Francisco pregando a palavra de Deus aos pássaros.
Também o símbolo dos Quatro Evangelistas: Mateus, o Anjo ou o Homem, marcando o nascimento de Cristo; Marcos, o Leão, seu Evangelho começa no deserto; Lucas, o touro, iniciando com Zacarias, que sacrificou o Gado; João, a Águia, porque através dela o Espírito de Deus se manifesta.
Na astrologia os símbolos astrológicos são animais. Na astrologia chinesa idem. Nos chacras, há para cada vórtice um animal que carrega o bija ( semente ) . A Kundalini é representada por uma serpente.
A simbologia animal também está presente em todas as linhas de ocultismo, na alquimia, nas cartas de tarô, nas runas, no I Ching, etc.
foi no xamanismo que aprendi a conhecer o Poder do Reino Animal. Descobri que há um animal guardião presente em cada um de nós. Tambem chamado de animal de poder, espírito protetor, nagual, aliado totem, etc., representa o nosso alter ego, nosso duplo. É o nosso instinto animal, nosso lado mais forte e menos racional.
Os animais estão mais próximos do que nós da Fonte Divina. O animal é mítico, onírico. Quando compartilhamos de sua consciência animal, podemos transcender o tempo e o espaço, e, as leis de causa e efeito. A natureza da relação entre o homem e o animal é de origem espiritual.
Quero explorar, nestas páginas, o significado de animal para todo o ser vivo e organizado, que se movimenta, que não seja o homem. Dentro dessa definição, quero abordar para o termo animal; os mamíferos, répteis, insetos, peixes, aves, e tudo o que tem vida e se movimenta.
Todas as coisas do Universo têm espírito e vida. As pedras, a terra, o céu, as águas, as plantas e os animais são diferentes expressões de consciência, em reinos e realidades diferentes. Todas as coisas do Universo se harmonizam com o todo, e sabem como se dar uns aos outros.
Os animais simbolizam aspectos instintivos, inconsciente do ser. Jung considerava o simbolismo animal como uma visualização do Eu Inconsciente. Ele afirmava que o homem torna-se humano ao conquistar a sua individualidade animal
Todos nós temos um animal, fazendo parte de nossa Medicina Pessoal. Os Totens, ou animais de poder são uma força que nos ajudam na busca de harmonia. Estão profundamente enraizados na nossa consciência, representando qualidades que necessitamos desenvolver, as lições que devemos aprender, com intuição e humildade, que estão ocultas. Quando evocamos o poder do animal, evocamos a essência da criatura.
Aprendendo sobre os aspectos animais de nossa própria natureza, podemos nos conectar com padrões instintivos que guiam o comportamento dos animais e que estão presentes nos seres humanos, como uma fonte inesgotável de sabedoria.
Os animais de poder são manifestações dos poderes arquetípicos ocultos, que estão por trás das transformações humanas. Torna as pessoas com um corpo vigoroso, aumenta a resistência a doenças, a acuidade mental e a autoconfiança.
Eles auxiliam no diagnóstico de doenças, na realização de objetivos desafiadores, para aumentar a disposição, auxiliam no autoconhecimento. Enfim, são nossos aliados.
Cada animal traz seus talentos específicos, ou uma essência espiritual, e através disso, cada um com sua própria medicina, transmitem-nos a sua sabedoria.
Este canal é para que o leitor entre em contato com essa força, através de uma maior compreensão da energia animal e da pratica de rituais e meditações, para aumentar o seu poder pessoal, expandir sua consciência e o autoconhecimento. Esse relacionamento poderá lhe trazer um vigor extra, ajudará a ter idéias mais criativas, a prevenir doenças ou ajudar na recuperação de sua saúde, a melhorar seu relacionamento com as pessoas e com o Universo, aumenta sua intuição, melhora seu poder de tomar decisões, aumenta a confiança e a disposição para enfrentar os desafios da vida, proteção contra perigos.
Fazendo um passeio em diversas tradições, minha intenção, é estabelecer um processo para os leitores conectarem-se com nossa Mãe Terra através de suas criaturas.
Espero abrir uma nova porta de entendimento e autoconhecimento. Que seja uma ponte para um novo modo de ver o mundo, que traga mais conhecimento para caminhar em equilíbrio na nossa Mãe Terra.
Nesse momento decreto que se abra a porta do Mundo Profundo, para que você leitor, se encontre com os mistérios, com a magia e com o poder dos espíritos animais.
Do livro: o Espírito Animal - Léo Artése
quinta-feira, 17 de junho de 2010
A História das Coisas Dublado & Legendado 1/2
Documentário que mostra como funciona o sistema capitalista de extração, produção,distribuição, consumo e tratamento de lixo. Mostra de maneira muito clara como todo o Sistema se baseia na exploração desde os recursos naturais até as pessoas. Como coisas são criadas para ir para o lixo (intencionalmente, o mais rápido possível). A verdadeira função dos governos e corporações que os apoiam, é criar uma Sociedade de Consumo a um rítmo acelerado. Assista e dê sua opinião. Obrigado.
domingo, 6 de junho de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
Xamãs e Xamanismo
A palavra "xamã" foi designada para definir muitas coisas: curandeiros, feiticeiros nativos, bruxos... Mas nem todo bruxo ou feticeiro, segundo Michael Harner, pode ser considerado um xamã, porque este é aquele que fora da realidade ordinária e em estados alterados de consciência tem a capacidade de transitar entre os mundos e contatar as forças da natureza e os espíritos ancestrais, com a finalidade de ajudar e conduzir seu povo ou pessoas numa cura equilibrada.
Seus métodos são variados utilizando plantas de poder ou técnicas particulares para transitar entre os mundos do consciente e inconsciente, do celeste, ao submundo, e trazer ensinamentos para a nossa dimensão terrena. Eles têm a capacidade e o dom de "ver" os mundos e dimensões que existem, ou coexistem, porque o limiar entre essas dimensões não existe, elas são classificadas como dimensões para que se façam compreensíveis para a mente racional.
As pessoas, como estão ligadas ao sócio-cultural muito forte, adormecem uma parte desses conhecimentos cósmicos, seus dons, porque vivem retidos no pensamento racional e científico de que tudo deve ser provado, ou de que muitas coisas empíricas não devem ser aceitas.
Ao redor do mundo e através de muitas culturas, uma pessoa que lida com o aspecto espiritual da doença é um xamã. Cabe a ele diagnosticar e tratar as doenças, lidar com informações divinas, se comunicar e interagir com o mundo-espírito e, ocasionalmente, agir como condutor psíquico, ou seja, uma pessoa que ajuda as almas a cruzar os confins para o outro mundo.
A palavra Shaman, originária na tribo tungus da Sibéria, aplica-se tanto a homens quanto mulheres. Através de jornadas, um xamã vai buscar auxílio e informação para ajudar um paciente, família, amigos ou a comunidade.
Geralmente, um xamã usa instrumentos de percussão ou, com menos frequência, psicoativos para entrar num estado alterado.
Um xamã distingue-se de outros curadores pelo uso da jornada. Provas de jornadas xamânicas são encontradas na Sibéria, Lapônia, partes da Ásia, África, Austrália e entre nativos das Américas do Norte e Sul.
Muitos de nós aventuram-se num caminho espiritual para experimentar e perceber mais a vida do que somos capazes basedos somente na lógica. Para realizar isto, usamos nossas funções do hemisfério cerebral direito. Devemos nos abrir para nossa intuição. Devemos usar nossos sentidos para perceber a realidade de uma maneira diferente. Devemos ver, ouvir, sentir e cheirar de um lugar diferente dentro de nós mesmos. E quando aprendemos a expandir todos os nossos sentidos, podemos então adentrar o mundo do xamã
fonte:
Sandra Ingerman
Tatiana Menkaiká
Xamanismo
O xamanismo é uma filosofia de vida muito antiga, que visa o reencontro do homem com os ensinamentos e fluxo da natureza e com seu próprio mundo interior.
Sua origem é um conjunto de ensinamentos milenares que, através da tradição de tribos indígenas do mundo todo, foram sendo passadas até os dias de hoje.
Esses ensinamentos são baseados na observação da natureza e seus sinais: sol, lua, Terra, Água, Fogo, Ar, Animais, Plantas, Vento, Ciclos, etc...
Pode-se considerar o xamanismo como a verdadeira arte de viver.
Ao observarem o ciclo da natureza e suas manifestações, os antigos xamãs puderam perceber sua conexão com o todo . Desta forma, e se abriram para o aprendizado daquilo quem realmente somos e tornaram-se capazes de elevar a consciência e se relacionar com outras realidades e dimensões, assim como manter plena e perfeita harmonia com a natureza, possibilitando a total integração de seus corpos físico, mental, emocional e espiritual.
A prática do xamanismo utiliza-se do trabalho com: ervas, direções sagradas, rituais, jornadas xamanicas, contato com natureza e seres espirituais, ritmos, danças e movimentos corporais, elementos básicos da natureza (água, terra, ar, fogo, cristais, pedras, argila, etc...), cirurgias espirituais e técnicas de cura e purificação dos corpos físico, emocional, mental e espiritual, entre outras coisas.
Atualmente, esta havendo um resgate dos conhecimentos do xamanismo a fim de aplicá-los no dia a dia, buscando elevar a consciência e alcançar novamente o equilibrio.
O xamanismo tem como objetivos básicos: reconectar o ser com sua sabedoria interior, conexão com a multidimensionalidade do ser humano, ancoragem do poder pessoal, conexão com seres espirituais, limpeza dos corpos físico e sutis, limpeza e harmonização de ambientes, harmonização plena do ser, conscientização do aspecto espiritual de cada um e de sua inter relação com a natureza e com o planeta a que pertence, ativação das habilidades de coragem, força e sabedoria para lidar com questões generalizadas , curas e prevenção de distúrbios e doenças.
O conceito básico da cura xamanica é que " Ninguém cura o outro. A cura está dentro de cada um".
“Percebendo que os corpos visíveis são somente símbolos de forças invisíveis os anciãos trabalham o poder divino através da manifestação dos reinos da natureza... A era de ouro reconhece as coisas vivas de um ponto de vista que Deus pode ser perfeitamente compreendido através da suprema manifestação de sua força de trabalho : a Natureza. Cada criatura existente manifesta um aspecto da inteligência e poder do Grande e Eterno criador..."
Quem pratica a Magia certamente já se deparou com o xamanismo e com a cultura celta. Mas provavelmente nunca os colocou juntos numa mesma frase, porque aparentemente uma coisa não tem nada a ver com a outra.
O escritor e pesquisador John Matthews (uma das maiores autoridades em Mitologia Celta) também pensava assim - até que suas pesquisas o levaram a desenterrar a ponte entre essas duas tradições.
"O xamanismo celta se perdeu por volta do século 6 d.C., provavelmente pelo advento do cristianismo, numa época em que tudo que era relacionado ao paganismo estava desaparecendo ou tendo que se esconder".
Matthews sustenta, no entanto, que muitos dos primeiros exploradores cristãos eram xamãs, apesar de não se chamarem assim. O xamanismo celta entrou então na clandestinidade, ressurgindo séculos mais tarde em práticas espirituais como o witchcraft (wicca), ou bruxaria.
"O xamanismo é a prática espiritual mais antiga. Numa certa época, era praticado no mundo inteiro", afirma Matthews.
"E quase todas as religiões têm elementos xamãnicos, ainda que estes não apareçam com freqüência". O principal destes elementos que definem o xamanismo é a crença de que tudo é sagrado e divino.
"O xamã se torna um com a natureza, com o planeta, e se comunica com os espíritos dos animais e de todas as coisas que crescem". E isto, diz Matthews, é a linha mestra de todo o xamanismo - seja ele norte americano, siberiano, brasileiro, celta.
É o que ele chama de "core shamanism", as principais práticas que estão presentes no xamanismo de qualquer cultura.
E o centro do trabalho do xamã é a jornada. Os toques de tambor transportam o "viajante" a um transe onde ele encontra os animais de poder, guias e espíritos que o levarão ao que é preciso ver, descobrir ou curar. É uma jornada para dentro, mas não exclusivamente interior. Matthews explica que acessamos um mundo espiritual que está fora de nós, ainda que o vejamos sob o filtro da nossa própria história.
"Com a jornada xamãnica, convidamos este mundo, que está fora de nós, para que entre". O que encontraremos nessa viagem depende da cultura de cada um, do contexto e da necessidade psicológica e espiritual.
Creative Commons License xamanismo.com - Clã Lobos do Cerrado - Esta obra é licenciada por uma licença:
Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil.
Sua origem é um conjunto de ensinamentos milenares que, através da tradição de tribos indígenas do mundo todo, foram sendo passadas até os dias de hoje.
Esses ensinamentos são baseados na observação da natureza e seus sinais: sol, lua, Terra, Água, Fogo, Ar, Animais, Plantas, Vento, Ciclos, etc...
Pode-se considerar o xamanismo como a verdadeira arte de viver.
Ao observarem o ciclo da natureza e suas manifestações, os antigos xamãs puderam perceber sua conexão com o todo . Desta forma, e se abriram para o aprendizado daquilo quem realmente somos e tornaram-se capazes de elevar a consciência e se relacionar com outras realidades e dimensões, assim como manter plena e perfeita harmonia com a natureza, possibilitando a total integração de seus corpos físico, mental, emocional e espiritual.
A prática do xamanismo utiliza-se do trabalho com: ervas, direções sagradas, rituais, jornadas xamanicas, contato com natureza e seres espirituais, ritmos, danças e movimentos corporais, elementos básicos da natureza (água, terra, ar, fogo, cristais, pedras, argila, etc...), cirurgias espirituais e técnicas de cura e purificação dos corpos físico, emocional, mental e espiritual, entre outras coisas.
Atualmente, esta havendo um resgate dos conhecimentos do xamanismo a fim de aplicá-los no dia a dia, buscando elevar a consciência e alcançar novamente o equilibrio.
O xamanismo tem como objetivos básicos: reconectar o ser com sua sabedoria interior, conexão com a multidimensionalidade do ser humano, ancoragem do poder pessoal, conexão com seres espirituais, limpeza dos corpos físico e sutis, limpeza e harmonização de ambientes, harmonização plena do ser, conscientização do aspecto espiritual de cada um e de sua inter relação com a natureza e com o planeta a que pertence, ativação das habilidades de coragem, força e sabedoria para lidar com questões generalizadas , curas e prevenção de distúrbios e doenças.
O conceito básico da cura xamanica é que " Ninguém cura o outro. A cura está dentro de cada um".
“Percebendo que os corpos visíveis são somente símbolos de forças invisíveis os anciãos trabalham o poder divino através da manifestação dos reinos da natureza... A era de ouro reconhece as coisas vivas de um ponto de vista que Deus pode ser perfeitamente compreendido através da suprema manifestação de sua força de trabalho : a Natureza. Cada criatura existente manifesta um aspecto da inteligência e poder do Grande e Eterno criador..."
Quem pratica a Magia certamente já se deparou com o xamanismo e com a cultura celta. Mas provavelmente nunca os colocou juntos numa mesma frase, porque aparentemente uma coisa não tem nada a ver com a outra.
O escritor e pesquisador John Matthews (uma das maiores autoridades em Mitologia Celta) também pensava assim - até que suas pesquisas o levaram a desenterrar a ponte entre essas duas tradições.
"O xamanismo celta se perdeu por volta do século 6 d.C., provavelmente pelo advento do cristianismo, numa época em que tudo que era relacionado ao paganismo estava desaparecendo ou tendo que se esconder".
Matthews sustenta, no entanto, que muitos dos primeiros exploradores cristãos eram xamãs, apesar de não se chamarem assim. O xamanismo celta entrou então na clandestinidade, ressurgindo séculos mais tarde em práticas espirituais como o witchcraft (wicca), ou bruxaria.
"O xamanismo é a prática espiritual mais antiga. Numa certa época, era praticado no mundo inteiro", afirma Matthews.
"E quase todas as religiões têm elementos xamãnicos, ainda que estes não apareçam com freqüência". O principal destes elementos que definem o xamanismo é a crença de que tudo é sagrado e divino.
"O xamã se torna um com a natureza, com o planeta, e se comunica com os espíritos dos animais e de todas as coisas que crescem". E isto, diz Matthews, é a linha mestra de todo o xamanismo - seja ele norte americano, siberiano, brasileiro, celta.
É o que ele chama de "core shamanism", as principais práticas que estão presentes no xamanismo de qualquer cultura.
E o centro do trabalho do xamã é a jornada. Os toques de tambor transportam o "viajante" a um transe onde ele encontra os animais de poder, guias e espíritos que o levarão ao que é preciso ver, descobrir ou curar. É uma jornada para dentro, mas não exclusivamente interior. Matthews explica que acessamos um mundo espiritual que está fora de nós, ainda que o vejamos sob o filtro da nossa própria história.
"Com a jornada xamãnica, convidamos este mundo, que está fora de nós, para que entre". O que encontraremos nessa viagem depende da cultura de cada um, do contexto e da necessidade psicológica e espiritual.
Creative Commons License xamanismo.com - Clã Lobos do Cerrado - Esta obra é licenciada por uma licença:
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
ANIMAL TOTEM
"É do estudo da bruxaria natural que podemos aprender muito sobre as interações mentais entre homens e animais.
Seres espirituais sejam na forma de santos, anjos, ancestrais, fadas, duendes ou animais totêmicos compõem o repertório de nossos mitos antigos nas diversas escrituras.
Quando as crenças são universais, devemos dar algum crédito a elas.
O estudo dos totens animais é muito importante para a compreensão de como o reino espiritual se manifesta na vida natural"
Os animais são vistos como arquétipos, símbolos de energias que existem e que podemos encontrar e manifestar dentro de nós.
A sabedoria existente em um animal específico, não está necessariamente ligada com sua aparência ou com os pré-conceitos e crenças criados a respeito do mesmo pelo homem.
Cada pessoa tem seu “animal de poder” ou “totem”, que corresponde às características que aquela pessoa necessita desenvolver, aprender e manifestar em si em determinado momento de sua vida
O animal de poder é requisitado em todos os trabalhos xamânicos.
O animal de poder é que escolhe a pessoa e não o contrário.
É importante não deixar que o ego interfira no seu processo de encontro com o animal de poder.
Muitas vezes a pessoa deseja que seu animal de poder seja o mais bonito ou mais forte em sua opinião, e esses desejos do ego acabam atrapalhando a apresentação do animal que ela realmente necessita.
É importante lembrar que nenhum animal é melhor ou pior que outro.Uma vez que se descobre o animal de poder, devemos estabelecer um relacionamento com o mesmo.
Deve-se invocá-lo para realizar suas tarefas, visualizá-lo freqüentemente perto e dentro de você, e buscar aprender a desenvolver e manifestar suas características.
* Lembrar que ao invocar o animal de poder, não invocamos algo que vem de fora, e sim aquele animal dentro de nós.Apesar de todos termos um totem específico, outros animais podem se apresentar para determinada pessoa, dependendo do trabalho que a mesma está realizando
É muito importante estarmos atentos aos sinais e mensagens que o arquétipo do animal está nos passando.
Eles podem aparecer em sonhos,ritos,visões,jornadas, no seu dia a dia, na mente, etc...
Também é importante estarmos atentos para a forma que o animal se mostra:
Tamanho, estado de espírito, cor, saúde, olhar , movimento, sentir a força pura da natureza que há em você...
Para aprofundarmos nas características de um animal e compreendermos a completude do que ele tem para nos dizer, é interessante estudarmos o animal:
Seu habitat, hábitos, o que come, medos, presas, sons que manifesta,Deuses relacionados a ele ,etc...
Nós devemos querer e sentir profundamente o poder natural que em nos sempre esteve presente,nós esquecemos nossas raízes e entramos na ilusão da vida artificial que hoje vivemos,vamos nos unir e voltar a nossa realidade que é o que chamo de "vida verde"
Aline Santos é Jornalista,Terapeuta Holística,Taróloga, Cabalista, Professora, Educadora Patrimonial, Escritora, Palestrante, e Pesquisadora de Ciências Ocultas, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
E-MAIL: arcanjo.azul@hotmail.com
A Grande Invocação Oração Xamânica
http://www.youtube.com/watch?v=h1nhnhLeXA4
Aline Santos é Jornalista,Terapeuta Holística,Taróloga, Cabalista, Professora, Educadora Patrimonial, Escritora, Palestrante, e Pesquisadora de Ciências Ocultas, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
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Aline Santos é Jornalista,Terapeuta Holística,Taróloga, Cabalista, Professora, Educadora Patrimonial, Escritora, Palestrante, e Pesquisadora de Ciências Ocultas, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico.
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